Garrison: Guia de Posto Comercial (WoD 6.2)
Índice.
O Trading Post é um edifício da Guarnição Médium que permite que você negocie os reagentes de produção para a Garrison Resources e negocie os Recursos da Garrison para a fabricação de reagentes. Também desbloqueia as facções Sha'tari Defense (Alliance) e Laughing Skull (Horde). Finalmente, você pode construir um leiloeiro no seu Trading Post.
1. Descrição.
150x 1 hora.
300x 1 hora.
500x 1 hora.
2. Desbloqueio do Posto Comercial.
Nesta seção, vamos lhe dizer como desbloquear o Trading Post, Nível 1, 2 e 3.
2.1. Desbloqueando o Posto Comercial, Nível 1.
O Posto de Negociação, Nível 1, está disponível assim que você construir a sua Prefeitura, nível 2.
2.2. Desbloqueando o Posto Comercial, Nível 2.
Modelo da Guarnição: Posto de Negociação, o Nível 2 é vendido pelo fornecedor do projeto em sua guarnição quando você atingir o nível 98 ou depois de concluir seu Posto Avançado de Arak. Você pode comprá-lo com 1.000. Você também pode comprá-lo do fornecedor de blueprints em Ashran, sem restrições, com um Notas de Montagem de Construção de um Posto Avançado, que só pode ser obtido duas vezes, uma vez em Questing em Gorgrond e uma vez em Spiers of Arak. Então, o propósito disto Abaixo, você encontrará os fornecedores da Aliança e da Horda.
2.3. Desbloqueando o Posto Comercial, Nível 3.
Garrison Blueprint: Trading Post, Level 3 é uma recompensa ao completar a conquista Savage Friends (Alliance) ou Savage Friends (Horde), que exige que você alcance uma reputação exaltada com uma facção Draenor das cinco facções às quais você tem acesso: Wrynn's Vanguarda (Aliança), Lança de Vol'jin (Horde), Conselho de Exarcas (Aliança), FrostwolfOrcs (Horda), Exilados de Arakkoa, Sociedade de Preservação de Steamwheedle, Defesa de Sha'tari (Aliança), Orcs Risonhos do Crânio (Horda). Essa conquista é de toda a conta.
Depois de concluir a conquista, o projeto não é entregue diretamente a você. Você ainda precisa comprá-lo da Sparz Boltwist (Alliance) ou da Rezlak (Horde) por 1.000.
Quando você visitar o seu Trading Post, você receberá a missão Truques do Comércio (Aliança) ou Truques do Comércio (Horda). A sua conclusão é muito fácil e desbloqueia o comerciante no seu Trading Post. O comerciante vende todos os reagentes de produção da Draenor: minérios, ervas, carne, polpa de peixe, pele de pêlo e pó. O preço para 5x de um reagente de fabricação é entre 20x e 50x Garrison Resources, dependendo do comerciante que você recebe naquele dia.
4. Ordens de Serviço.
Todos os dias, Ordens de Serviço no seu Posto de Negociação permitem que você negocie um determinado reagente de manufatura para a Garrison Resources. A proporção é sempre 5x do reagente de criação de 30x Garrison Resources.
5. Leiloeiro.
Quando você visitar o seu Trading Post depois de atualizá-lo para o Nível 2, você notará que uma missão está sendo oferecida a você por um Ancient Trading Mechanism: Leilão de Peças (Alliance) ou Leilão de Peças (Horde). Para completar essa missão, você precisa obter 5 itens, cada um deles criado combinando alguns itens que você precisa adquirir.
Todos os reagentes são BoE, então você pode comprá-los na Auction House.
6. Defesa Sha'tari e Crânio Laughing.
Depois de atualizar seu Trading Post para o Nível 2, as facções Sha'tari Defense (Alliance) ou Laughing Skull Orcs (Horde) são desbloqueadas e seu quartermaster aparece em seu Trading Post.
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Como o antigo comércio mudou o mundo.
Toda segunda-feira, esta coluna transforma uma página na história para explorar as descobertas, eventos e pessoas que continuam a afetar a história que está sendo feita hoje.
Você tem o ouro que eu preciso para o meu colar e eu tenho a seda que você precisa para o seu manto.
Hoje em dia, se você precisa de algo, você vai ao shopping mais próximo, desembolsa alguns dólares e vai para casa. Milhares de anos atrás, o processo não era tão simples. Se você ou alguém na sua cidade não a cultivasse, mantivesse ou fizesse, você precisava abandonar esse desejo ou então viajar para ele, às vezes por grandes distâncias. Para muitas cidades, o esforço do comércio era demais. Essas cidades antigas fazem apenas aparições raras em nossos livros de história.
Quando as primeiras civilizações começaram a operar umas com as outras há cerca de cinco mil anos, muitas delas ficaram ricas e pujantes e rápidas.
O comércio também foi uma benção para a interação humana, trazendo o contato entre culturas para um nível totalmente novo.
Quando as pessoas se estabeleceram em cidades maiores na Mesopotâmia e no Egito, a auto-suficiência & ndash; a ideia de que você tinha que produzir absolutamente tudo o que você queria ou precisava & ndash; começou a desaparecer. Um fazendeiro podia agora trocar grãos por carne, ou leite por uma panela, no mercado local, que raramente ficava muito distante.
As cidades começaram a trabalhar da mesma maneira, percebendo que podiam adquirir bens que não tinham em mãos de outras cidades distantes, onde o clima e os recursos naturais produziam coisas diferentes. Esse comércio de longa distância era lento e muitas vezes perigoso, mas lucrativo para os intermediários dispostos a fazer a viagem.
O primeiro comércio de longa distância ocorreu entre a Mesopotâmia e o Vale do Indo, no Paquistão, por volta de 3000 aC, acreditam os historiadores. O comércio de longa distância nestes tempos primitivos era limitado quase exclusivamente a bens de luxo, como especiarias, têxteis e metais preciosos. As cidades que eram ricas nessas commodities tornaram-se também financeiramente ricas, saciando o apetite de outras regiões vizinhas em busca de jóias, vestes extravagantes e iguarias importadas.
Não foi muito tempo depois que as redes de comércio cruzaram todo o continente eurasiano, ligando inextricavelmente culturas pela primeira vez na história.
No segundo milênio aC, o ex-ilhota de Chipre, ilha remanescente, havia se tornado um grande participante do Mediterrâneo transportando seus vastos recursos de cobre para o Oriente Próximo e o Egito, regiões ricas devido a seus próprios recursos naturais, como papiro e lã. Phoenicia, famosa por sua especialidade marítima, vendia sua valiosa madeira de cedro e tintas de linho por todo o Mediterrâneo. A China prosperou negociando jade, especiarias e depois seda. A Grã-Bretanha compartilhava sua abundância de estanho.
Na ausência de estradas adequadas, a maneira mais eficiente de transportar mercadorias de um lugar para outro era por mar.
As primeiras e mais extensas redes comerciais eram, na verdade, vias navegáveis como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, no atual Iraque, e o Rio Amarelo, na China. As cidades cresceram nas bacias férteis nas fronteiras desses rios e, em seguida, expandiram-se usando suas estradas aquáticas para importar e exportar mercadorias.
A domesticação de camelos por volta de 1000 aC ajudou a incentivar as rotas comerciais por terra, chamadas de caravanas, e ligou a Índia ao Mediterrâneo. Como uma versão antiga da fronteira do Velho Oeste, as cidades começaram a brotar como nunca antes em qualquer lugar que um porto de caravanas a navios fosse necessário. Muitas das mais conhecidas cidades-satélites de Roma e da Grécia foram fundadas dessa maneira, estendendo esses impérios lendários até as suas influências cruzarem continentes.
E em cada um desses lugares, os comerciantes estrangeiros bebiam em cidades portuárias e compartilhavam histórias e costumes de casa, deixando mais do que apenas suas parcelas para trás.
Wow antigo sistema de comércio
LIÇÃO apropriada para os graus Médio e Secundário.
Os primeiros exploradores europeus não tinham ideia de quão grande - ou quão ocupado - o hemisfério ocidental era porque eles só viam uma pequena parte. Quando Londres, a Inglaterra era apenas uma aldeia, os povos nativos americanos já haviam criado civilizações, comunidades e centros comerciais, bem como trilhas e estradas para conectá-los.
Veja o mapa Ancient Trading. Observe o que foi negociado a partir de onde e quão longe ele tinha que ser carregado. Encontre Cahokia, o Dalles, o Poverty Point e o Chaco Canyon.
Mecanismo De Negociação Antigo.
O Ancient Trading Mechanism é um leiloeiro apexis golem que aparece na Lunarfall and Frostwall. [100] O leilão de peças deve ser completado antes de ser disponibilizado para uso como leiloeiro.
Mecanismo De Negociação Antigo.
Nível: 102 Elite.
Patch 6.0.2 (2014-10-14): Adicionado.
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Xnxx vedios.
Trazer de volta o layout antigo com pesquisa de imagens.
sim: a única possibilidade (eu acho) enviar todas as informações para (alienvault.
Desinformação na ordem DVD.
Eu pedi DVD / Blueray "AL. A confidencial" tudo que eu consegui foi Blue ray & amp; um contato # para obter o DVD que não funcionou. Eu encomendo minha semana com Marilyn ____DVD / blue ray & amp; Eu peguei os dois - tolamente, assumi que o mesmo se aplicaria a L. A. ___ETC não. Eu não tenho uma máquina de raio azul ----- Eu não quero uma máquina de raio azul Eu não quero filmes blueray. Como obtenho minha cópia de DVD de L. A. Confidential?
yahoo, pare de bloquear email.
Passados vários meses agora, o Yahoo tem bloqueado um servidor que pára nosso e-mail.
O Yahoo foi contatado pelo dono do servidor e o Yahoo alegou que ele não bloquearia o servidor, mas ainda está sendo bloqueado. CEASE & amp; DESISTIR.
Não consigo usar os idiomas ingleses no e-mail do Yahoo.
Por favor, me dê a sugestão sobre isso.
Motor de busca no Yahoo Finance.
Um conteúdo que está no Yahoo Finance não aparece nos resultados de pesquisa do Yahoo ao pesquisar por título / título da matéria.
Existe uma razão para isso, ou uma maneira de reindexar?
Procure por "turkey ******" imagens sem ser avisado de conteúdo adulto ou que o mostre.
O Yahoo está tão empenhado em atender os gostos lascivos das pessoas que nem posso procurar imagens de uma marca de "peitos de peru" sem ser avisado sobre conteúdo adulto? Apenas usando a palavra "******" em QUALQUER contexto significa que eu vou pegar seios humanos em toda a página e ter que ser avisado - e passar por etapas para evitá-lo?
Aqui está minha sugestão Yahoo:
Invente um programa de computador que reconheça palavras como "câncer" ou "peru" ou "galinha" em uma frase que inclua a palavra "******" e não assuma automaticamente a digitação "***** * "significa que estou procurando por ***********.
Descobrir uma maneira de fazer com que as pessoas que ESTÃO procurando *********** busquem ativamente por si mesmas, sem assumir que o resto de nós deve querer *********** se digitarmos uma palavra comum - ****** - que qualquer um pode ver qualquer dia em qualquer seção de carne em qualquer supermercado em todo o país. :(
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Por que, quando eu faço login no YahooGroups, todos os grupos aparecem em francês ?!
Quando entro no YahooGroups e ligo para um grupo, de repente tudo começa a aparecer em francês? O que diabos está acontecendo lá ?! Por alguma razão, o sistema está automaticamente me transferindo para o fr. groups. yahoo. Alguma ideia?
consertar o que está quebrado.
Eu não deveria ter que concordar com coisas que eu não concordo com a fim de dizer o que eu acho - eu não tive nenhum problema resolvido desde que comecei a usar o Yahoo - fui forçado a jogar meu antigo mensageiro, trocar senhas, obter novas messenger, disse para usar o meu número de telefone para alertar as pessoas que era o meu código de segurança, receber mensagens diárias sobre o bloqueio de yahoo tentativas de uso (por mim) para quem sabe por que como ele não faz e agora eu obter a nova política aparecer em cada turno - as empresas costumam pagar muito caro pela demografia que os usuários fornecem para você, sem custo, pois não sabem o que você está fazendo - está lá, mas não está bem escrito - e ninguém pode responder a menos que concordem com a política. Já é ruim o suficiente você empilhar o baralho, mas depois não fornece nenhuma opção de lidar com ele - o velho era bom o suficiente - todas essas mudanças para o pod de maré comendo mofos não corta - vou relutantemente estar ativamente olhando - estou cansado do mudanças em cada turno e mesmo aqueles que não funcionam direito, eu posso apreciar o seu negócio, mas o Ameri O homem de negócios pode vender-nos ao licitante mais alto por muito tempo - desejo-lhe boa sorte com sua nova safra de guppies - tente fazer algo realmente construtivo para aqueles a quem você serve - a cauda está abanando o cachorro novamente - isso é como um replay de Washington d c
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Wow antigo sistema de comércio
LIÇÃO apropriada para os graus Médio e Secundário.
Os primeiros exploradores europeus não tinham ideia de quão grande - ou quão ocupado - o hemisfério ocidental era porque eles só viam uma pequena parte. Quando Londres, a Inglaterra era apenas uma vila, os povos nativos americanos já haviam criado civilizações, comunidades e centros comerciais, bem como trilhas e estradas para conectá-los.
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Comércio antigo.
Esboço do Projeto.
O objetivo é encontrar informações sobre o comércio da antiga Atenas e de outras nações desse período ou anteriores e responder o seguinte:
Até onde eles negociaram? O que eles usaram para pagamento? O que eles trocaram? Qual foi o impacto na economia e na sociedade locais?
Informação de pesquisa.
INTRODUÇÃO.
A civilização grega antiga floresceu em torno de 776 a 30 a. C. nos chamados períodos Arcaicos (776-480), Clássicos (480-323) e Helenísticos (323-30). Os antigos gregos se engajaram na atividade econômica. Eles produziam e trocavam bens tanto no comércio local quanto no comércio de longa distância e possuíam sistemas monetários para facilitar suas trocas. As estações de troca desempenharam um papel importante como os postos avançados da cultura grega. Aqui, bens gregos, como vasos de cerâmica, bronze, prata e ouro, azeite, vinho e têxteis, eram trocados por artigos de luxo e matérias-primas exóticas que, por sua vez, eram trabalhadas por artesãos gregos. Os gregos estabeleceram enclaves comerciais dentro das comunidades locais existentes no Levante, como em Al Mina. No delta do Nilo, a cidade portuária de Naukratis (1972.118.142) serviu como uma sede comercial para os comerciantes gregos no Egito.
FONTE DE EVIDÊNCIA.
Algumas das descobertas mais espetaculares e informativas dos últimos anos foram feitas sob as águas do Mediterrâneo, do Mar Egeu e do Mar Negro pelo que é conhecido como arqueologia marinha (ou náutica). Antigos naufrágios contendo mercadorias para o comércio abriram novas portas para o estudo dos antigos navios mercantes gregos, manufaturados e comerciais. Os achados de cerâmica podem nos dizer sobre a fabricação e comércio de cerâmica. Os tipos de vaso indicam as mercadorias que continham, como azeite, vinho ou grãos. A distribuição de achados de cerâmica antiga pode, portanto, nos dizer a extensão do comércio de vários bens. Os achados de moedas acumuladas também são inestimáveis para as informações que revelam sobre o volume de moedas cunhadas por um determinado estado em um determinado momento e a extensão em que a cunhagem de um estado foi distribuída geograficamente. Os transeuntes não-cidadãos nascidos no exterior e conhecidos como xenoi também desempenharam um papel importante na antiga economia grega, já que é evidente que muitos, embora certamente não todos, aqueles que realizavam o comércio de longa distância eram tais homens. O século V e o Império Ateniense deram origem a uma incrível quantidade de realizações. Uma dessas conquistas foi a cunhagem de moedas atenienses padrão, usadas em toda a propriedade ateniense, como válidas para o comércio.
O modelo de Finley e seu resultado.
Atualmente, o modelo mais amplamente aceito da antiga economia grega é o primeiro estabelecido por Moses Finley em 1973. Essa visão deve muito à linha de análise de Weber-Hasebroek-Polanyi e sustenta que a antiga economia grega era fundamentalmente diferente de a economia de mercado que predomina na maior parte do mundo hoje. Não só a economia grega antiga era muito menor em escala do que as economias atuais, como também diferia enormemente em qualidade. Com tecnologia limitada e sem compreensão das economias de escala, as cidades não eram centros de indústria e a manufatura existia apenas em pequena escala. Sua contribuição para a economia era apenas exigir o excedente de produtos do campo, fabricar quantidades limitadas de bens e fornecer mercados e portos de comércio para a troca de mercadorias. Os Estados modernos empreendem políticas com objetivos especificamente econômicos, desejando em particular tornar sua economia nacional mais produtiva, expandir ou crescer, aumentando assim a riqueza de capital do estado. As cidades-estado gregas antigas, por outro lado, tinham interesse e envolvimento naquilo que chamaríamos de atividades econômicas como comércio, cunhagem de moedas, produção, etc.
In Archaic Period (776-480) B. C.
Atenas entrou no Período Arcaico da mesma forma que muitos de seus vizinhos, como uma cidade-estado governada por um basileus ou "rei". A terra ao redor de Atenas era rica em agricultura e a cidade tinha um porto para poder ser facilmente comercializado com cidades-estados ao redor do mar Egeu. O poder do basileus desapareceu lentamente; embaixo do basileus havia um conselho de nobres, chamado de Areópago. No oitavo século aC, esses nobres gradualmente se tornaram muito ricos, particularmente fora das colheitas de vinho e azeite de oliva, os quais requerem grande riqueza para começar. Sem manufatura em larga escala, segurança de bandidos em terra e piratas no mar, e um sistema monetário que empregava cunhagem (até o final do século VI), os mercados eram necessariamente pequenos, dedicados a produtos locais e certamente não interligados a um sistema de fixação de preços. economia de mercado. O comércio limitou-se principalmente a intercâmbios locais entre o campo e o centro urbano das cidades-estados.
No Período Clássico (480-323) B. C.
O Período Clássico da história da Grécia Antiga apresentava uma intensa rivalidade com o poderoso Império dos Persas. Em 479 a. C. uma liga de estados gregos, sob um general espartano, derrotou decisivamente as forças de Xerxes em Plataea. A partir de então, Atenas recuperou-se em comércio e influência e entrou no que é conhecido na história como sua Idade de Ouro (479-431 aC). O comércio ateniense centralizado no porto próximo de Piraeus se recuperou. Um estadista chamado Péricles governou em Atenas 460-430 a. C. e encorajou uma reconstrução ambiciosa da cidade.
No Período Helenístico (320-30) B. C.
Considera-se que a ascensão de Alexandre marca o início da era helenística na história da Grécia Antiga. O governo ptolomaico contratou comerciantes privados para transportar grãos de e para celeiros públicos. Também deixou para os comerciantes privados para importar os poucos bens que o Egito precisava do exterior, incluindo vários metais, madeira, cavalos e elefantes. Os Ptolomeus barraram o uso de moedas estrangeiras no Egito e exigiram que eles fossem entregues a funcionários do governo, derretidos e redistribuídos como moeda egípcia por uma taxa. Embora o Egito controlasse as minas de ouro na Núbia, não produzia prata e tinha escassez crônica de moedas de prata para transações diárias. Assim, muitas trocas foram realizadas em espécie e não em dinheiro, embora o valor fosse sempre expresso em equivalentes de caixa.
Os estados comerciais da Grécia Antiga, com Atenas e Corinto sendo os mais proeminentes, tendiam a exportar óleos, vinhos e cerâmica e a importar grãos para alimentar seus famintos. A Creta Minóica (civilização minóica baseada em Creta que floresceu fortemente de 2000 a 1450 a. C.) manteve uma extensa rede de ligações comerciais que trouxeram influências do Egito e da Mesopotâmia para Creta. Os minóicos exportavam cerâmica, grãos, vinhos e óleos, e tendiam a importar materiais de luxo, como metais preciosos, jóias e marfim. A cultura minóica deu origem a várias grandes cidades que contavam com prédios de pedra e provisão para abastecimento de água e drenagem. Muitos dos produtos comercializados ao longo da história da Grécia antiga eram bens de luxo, itens manufaturados, como jóias e vasos finamente pintados, bem como produtos agrícolas especializados, como vinho fino e mel. As necessidades também foram negociadas, no entanto, sem o comércio de longa distância, muitas cidades gregas não teriam sido capazes de obter metais, madeira, vinho e escravos. Um dos itens de necessidade mais amplamente negociados foi o grão, que chegou a Atenas, tipicamente da região do Mar Negro, Trácia e Egito. De acordo com o orador, Demosthenes, Atenas importou cerca de 400.000 medimnoi (aproximadamente 4.800.000 litros) de grãos por ano no final do século IV do reino da Crimeia do Bósforo. Principalmente por causa da necessidade de certas importações, como grãos e madeira, e por receitas provenientes de impostos sobre o comércio, muitas cidades tinham interesse e envolvimento no comércio exterior. Atenas, em particular, fez leis que proibiam a exportação de grãos produzidos em Atenas e exigia que os empréstimos em empreendimentos comerciais fossem para cargas de grãos e que os navios que traziam grãos para o Pireu vendessem um terço da quantidade no local e os dois terços restantes. Atenas.
O MaritimeTrade.
O número de naufrágios encontrados no mar Mediterrâneo fornece evidências valiosas para o desenvolvimento do comércio no mundo antigo. Apenas 2 naufrágios foram encontrados a partir do século VIII aC. No entanto, arqueólogos descobriram 46 naufrágios datados do século 4 aC, o que parece indicar que ocorreu um aumento muito grande do volume de comércio entre esses séculos. Considerando que a tonelagem média de navios também aumentou no mesmo período, o volume total de comércio aumentou provavelmente por um fator de 30. A posição geográfica da Grécia e a necessidade de importar trigo forçaram o mundo grego a se engajar no comércio marítimo. As áreas que provisionavam a Grécia com trigo eram Cirenaica, Egito, Itália (especificamente a região da Magna Grécia e Sicília) e regiões ao redor do Mar Negro. Atenas e Corinto serviram como pontos de passagem para as ilhas do mar Egeu. Outros produtos importados incluíam papiros, especiarias, tecidos, metais e materiais de construção naval, como madeira, linho e breu, também foram importados grãos. Por seu lado, as cidades gregas exportavam vinho, cerâmica e azeite. Os principais participantes do comércio grego eram a classe de comerciantes conhecida como emporoi. O estado cobrava um imposto sobre sua carga. No Pireu (o principal porto de Atenas), este imposto foi inicialmente estabelecido em 1%, depois em 2%. No final do século 5, o imposto foi aumentado para 33 talentos. Em 413, Atenas terminou a coleta de tributo da Liga Deliana e impôs uma taxa de 5% sobre todos os portos de seu império na esperança (não realizada) de aumentar as receitas. Esses deveres nunca foram protecionistas, mas destinavam-se apenas a arrecadar dinheiro para o tesouro público. O comércio na Grécia antiga era livre: o estado controlava apenas o fornecimento de grãos. Em Atenas, após a primeira reunião dos novos Prytaneis, os regulamentos sobre comércio foram revisados, com um comitê especializado supervisionando o comércio de trigo, farinha e pão.
Fenícios
Um de um povo da antiga Fenícia. Eles eram comerciantes, comerciantes e colonizadores que provavelmente chegaram do Golfo Pérsico c. 3000 ANTES DE CRISTO. No segundo milênio aC, eles tinham colônias no Levante, Norte da África, Anatólia e Chipre. Eles negociavam madeira, tecidos, tintas, bordados, vinho e objetos decorativos; o marfim e a escultura em madeira tornaram-se suas especialidades, e o trabalho de ourives e ourivesias fenícios era bem conhecido. Os fenícios foram um dos maiores comerciantes de seu tempo e devem muito às suas prosperidades para o comércio. Os parceiros comerciais iniciais dos fenícios eram os gregos com os quais eles negociavam madeira, escravos, vidro e um pó Tyrian Purple. Este pó foi usado pela elite grega para colorir roupas e outras peças de vestuário e não estava disponível em nenhum outro lugar. Sem comércio para os gregos eles não seriam conhecidos como fenícios, como a palavra para fenício é derivada da palavra grega antiga phoinikèia que significa "púrpura". Impulsionados pelo desejo de adquirir novas e mais econômicas fontes de matérias-primas e de vender seus produtos a outros mercados que não em sua terra natal, os fenícios percorreram enormes distâncias. Eles foram os primeiros a traçar rotas para o Mediterrâneo ocidental e além das Colunas de Hércules (o Estreito de Gibraltar) em direção às costas atlânticas da África e da Europa. Arqueólogos descobriram que os fenícios usavam rotas costeiras e profundas tanto para o comércio quanto para as viagens de descoberta. Marinheiros costeiros navegavam apenas durante o dia, de uma aldeia para outra, sempre mantendo a terra à vista. Marinheiros de águas profundas tomaram rotas mais distantes do litoral, mas ainda mantinham a vista da terra. Quando navegavam à noite, os marinheiros mantiveram seu navio na direção certa, observando as constelações e a Estrela do Norte, ou o que o mundo antigo chamava de "Estrela Fenícia. De outros lugares eles obtiveram outros materiais, talvez o mais importante sendo prata da Espanha e estanho de Grã-Bretanha, a última das quais quando fundida com cobre (de Chipre) criou o bronze durável de liga de metal. Strabo afirma que havia um comércio fenício altamente lucrativo com a Grã-Bretanha para estanho. Transportes de rotas da Ásia convergiam também na costa fenícia, permitindo os fenícios para governar o comércio entre a Mesopotâmia, por um lado, e o Egito e a Arábia, por outro.
Os metais eram outro importante recurso fundiário da Grécia e, portanto, a mineração ocupava um lugar importante na economia. Os gregos antigos costumavam usar ferramentas e armas de bronze e ferro. Há poucas evidências de que o cobre, o principal metal em bronze, tenha sido explorado em abundância na Grécia continental. Tinha que ser importado da ilha de Chipre, onde existia em grandes quantidades e outras regiões mais distantes. O estanho, o outro metal em bronze, também era raro na Grécia e precisava ser importado de lugares tão distantes quanto a Grã-Bretanha. O ferro é relativamente abundante em toda a Grécia e há evidências arqueológicas de mineração de ferro. Metais preciosos eram usados em jóias, arte e moedas. Atenas tinha uma abundância de prata e sabemos muito sobre sua indústria de mineração, desde inscrições sobreviventes de arrendamentos de mina do governo a empresários privados. As minas eram extremamente produtivas, proporcionando a Atenas uma receita de 200 talentos por ano durante doze anos, a partir de 338 a. C. em diante. Um talento equivalia a cerca de nove anos de salário para trabalhadores solteiros trabalhando cinco dias por semana, 52 semanas por ano, de acordo com os salários que conhecemos de 377 a. C. Embora produtiva em prata, a Grécia antiga não era tão rica em ouro, que era encontrada principalmente na Trácia e nas ilhas de Thasos e Siphnos.
O comércio grego antigo.
A Grécia tem uma tradição muito rica no comércio marítimo. A introdução do comércio na cultura grega foi um dos pontos mais marcantes da história da Grécia antiga. Transações simples preparam o terreno para o comércio de larga escala que está por vir. Como comércio, os estados da cidade grega (especialmente Atenas) começaram a exportar muitos bens, incluindo belos itens decorativos e navios. Navios de carga também eram feitos de madeira e tinham em média cerca de 150 toneladas por volta de 400 aC. Estes navios usavam velas em vez de remadores. Mais tarde, em 240 aC, os barcos pesavam de 350 a 500 toneladas. Os navios começaram a adicionar velas com o aumento do tamanho. Dois a três mastros eram comuns. Alguns navios de carga eram chamados de navios mercantes ou transportadores. Esses navios tinham cascos muito profundos e vigas largas, que os ajudavam a navegar perto do vento. Os caminhões geralmente tinham cerca de 18 metros de comprimento. Estes navios viajaram a uma velocidade média de 5 nós. Com o crescimento do comércio, os gregos chegaram a mercados em todo o Mediterrâneo, bem como no Extremo Oriente, Egito e Lydia. Eles negociavam com muitos tipos diferentes de pessoas, o que expandiu suas importações para novos níveis. Tudo o que os gregos precisavam estava ao seu alcance e sua economia estava em alta. Uma coisa que ajudou o comércio a crescer no mundo grego antigo foi as leis que foram postas em prática em relação a isso. O estado cuidava da segurança dos mercadores nos portos e nos mercados. Não importava de onde era um comerciante, ele estava seguro tanto no mercado quanto no porto. Em troca, o estado cobra taxas sobre importações e exportações para ganhar dinheiro. Este estado ajudou a economia grega e melhorou o comércio. Desta forma, o estado ajudou a melhorar o comércio, enquanto o comércio ajudou a melhorar o estado e as vidas das pessoas que viviam na Grécia.
Negociação de Outras Nações.
A economia do Reino de Qataban foi baseada no cultivo e comércio de especiarias e aromáticos, incluindo incenso e mirra. Estes foram exportados para o Mediterrâneo, Índia e Abissínia, onde foram muito valorizados por muitas culturas, usando camelos em rotas através da Arábia e para a Índia por mar. O desaparecimento do comércio de incenso Iêmen leva à exportação de café através do porto do Mar Vermelho de al-Mocha. Devido à sua posição proeminente no comércio de incenso, o Iêmen atrai colonos do ressurgimento fértil. Granada se envolve no comércio de especiarias. Apesar da entrada tardia da América nos comerciantes de comércio de especiarias de Salem, Massachusetts comércio lucrativa com Sumatra durante o início da metade do século XIX.
Comércio de Roma.
Para Roma, o comércio era o principal meio de pagar as despesas da administração do império. No seu auge, o Império Romano foi atravessado por rotas comerciais por todo o império, tanto em terra como no mar. O comércio levou os romanos a construir navios especiais apenas para o comércio e as estradas romanas foram construídas não apenas para as Legiões, mas também para o comércio de terras. O centro comercial mais importante no mundo romano era Ostia, que ficava na foz do rio Tibre e a apenas quinze milhas de Roma. Quase todo o comércio da água passou por Ostia, como os bens comerciais do norte da África, Hispânia (Espanha) e Gália (França), e o grão vital do Egito. A fim de tornar o comércio o mais fácil possível, os romanos implantaram um sistema em que apenas um tipo de moeda era usado no comércio. Os romanos negociavam principalmente carne, milho, vidro, ferro, chumbo, escravos, couro, mármore, azeite, perfumes, tintura roxa, seda, prata, especiarias, madeira, estanho e vinho.
Comércio de Cartago.
Para Cartago, o comércio era toda a razão pela qual seu império existia. Em Cartago, todo o estado estava voltado para suas lucrativas rotas comerciais. No seu auge, os cartagineses tinham rotas comerciais que atravessavam todo o Mediterrâneo, a África interior e a costa atlântica da África. Há até evidências de que os cartagineses chegaram ao México e ao sudeste da Ásia. Os cartagineses eram famosos por suas enormes embarcações de comércio, capazes de transportar 100 toneladas de bens, que precisavam ter um porto especial construído para eles. Os cartagineses são creditados até hoje com a invenção do leilão. O principal porto de comércio dos cartagineses era a própria Cartago, em particular um enorme porto circular, o maior de seu tipo. Os cartagineses comercializavam principalmente tintura roxa, sal, âmbar, estanho, prata, peles, canela, cassia (canela chinesa), sementes de gergelim, incenso, mirra, madeira de ébano, marfim, cobre, chumbo, ouro, vidro, vinho, cereais, frutas. , nozes, peixe, azeite, cerâmica e drogas.
Comércio da Pérsia.
Na Pérsia, o comércio era simplesmente uma das outras maneiras de ganhar riqueza naquele império. Durante o período aquemênico da história persa, o comércio não começou verdadeiramente até que Dario I, o Grande, instituiu várias reformas, algumas delas voltadas para o comércio, em particular Dario inventou um sistema cuidadoso de pesos e medidas, encorajou também o uso do novo Lídio. invenção, cunhagem para negociação. During the Parthian period the system of Darius was largely kept intact, the Parthians however did introduce a new item into the trade system, silk. The silk trade from Han China made the already rich Parthian Empire, even richer than before, though once the silk trade began to decline and then finally go out altogether after 220 AD the Parthians lost their greatest trade good. When the Sassanians came to power they too kept Darius’ system intact, they also introduced several new trade routes, many of them going through modern Fars province and the Persian Gulf. The Sassanians introduced incense from Arabia as a new trade good; silk was traded again after the rise of the Sui and T’ang in China, but this is beyond 0 AD. For the most part the Persians primarily traded along land routes that crisscrossed their large empire, The Royal Road of the Achaemenids was the main route land trade followed, they also had sea routes, but these were primarily on the Persian Gulf only. The Persians did not have a single most important trading city, they had several such cites. During the Sassanian period the Persian trade was primarily focused on Fars province, but not any one city. The Persians traded linen, wool, cotton, perfumes, brocades, carpets, several kinds of exotic jewels, incense, silk, frankincense, myrrh, gold and much more.
Trade of Celts.
In the land of the Celts trade was part of how they came in contact with other peoples outside of war. The Celts traded with a variety of peoples all over Europe and the Mediterranean area. Because of the Celts amazing metal working abilities, their work was in high demand, though most of it stayed in Celtic territory. For the most part the Celts were strictly land traders, traveling long distances to reach the nearest trading center. There was some sea trade, but not a whole lot. The Brythonic Celts and the Irish did however develop a sea trade ship, the Curragh, which could go long distances for a long while. Because the Celts were never unified there was not one important trade center in any Celtic territory, probably because they never saw the need. The Celts primarily traded copper, tin, iron ore, gold, various types of furs, metalwork pieces, and in Britain, slaves.
Athens was among the first Greek cities who cut their own coins. The silver mines at Lavrion had ample supplies of silver. The early coins had no inscriptions and bore only emblems. During the 6th century BC, Athenians struck their new tetradrachm with the head of their patron deity, goddess Athena on the observe and the Owl, the goddess' sacred bird, the bird of wisdom, on the reverse, and the name of the city. This design was not changed for over 400 years.
Coins played several roles in the Greek world. They provided a medium of exchange, mostly used by city-states to hire mercenaries and compensate citizens. They were a source of revenue: foreigners had to change their money into the local currency at an exchange rate favorable to the State. They served as a mobile form of metal resources, which explains discoveries of Athenian coins with high levels of silver at great distances from their home city. Finally, the minting of coins lent an air of undeniable prestige to any Greek city. The technue of minting coins arrived in mainland Greece around 550 BC, beginning with coastal trading cities like Aegina and Athens. Their use spread, and the city-states quickly secured a monopoly on their creation. The very first coins were made from electrum (an alloy of gold and silver), followed by pure silver, the most commonly found valuable metal in the region. The mines of the Pangaion hills allowed the cities of Thrace and Macedon to mint a large quantity of coins. Laurium's silver mines provided the raw materials for the "Athenian owls", the most famous coins of the ancient Greek world. Less-valuable bronze coins appeared at the end of the 5th century.
LIÇÃO apropriada para os graus Médio e Secundário.
Os primeiros exploradores europeus não tinham ideia de quão grande - ou quão ocupado - o hemisfério ocidental era porque eles só viam uma pequena parte. Quando Londres, a Inglaterra era apenas uma vila, os povos nativos americanos já haviam criado civilizações, comunidades e centros comerciais, bem como trilhas e estradas para conectá-los.
Veja o mapa Ancient Trading. Observe o que foi negociado a partir de onde e quão longe ele tinha que ser carregado. Encontre Cahokia, o Dalles, o Poverty Point e o Chaco Canyon.
Comércio antigo.
Esboço do Projeto.
O objetivo é encontrar informações sobre o comércio da antiga Atenas e de outras nações desse período ou anteriores e responder o seguinte:
Até onde eles negociaram? O que eles usaram para pagamento? O que eles trocaram? Qual foi o impacto na economia e na sociedade locais?
Informação de pesquisa.
INTRODUÇÃO.
A civilização grega antiga floresceu em torno de 776 a 30 a. C. nos chamados períodos Arcaicos (776-480), Clássicos (480-323) e Helenísticos (323-30). Os antigos gregos se engajaram na atividade econômica. Eles produziam e trocavam bens tanto no comércio local quanto no comércio de longa distância e possuíam sistemas monetários para facilitar suas trocas. As estações de troca desempenharam um papel importante como os postos avançados da cultura grega. Aqui, bens gregos, como vasos de cerâmica, bronze, prata e ouro, azeite, vinho e têxteis, eram trocados por artigos de luxo e matérias-primas exóticas que, por sua vez, eram trabalhadas por artesãos gregos. Os gregos estabeleceram enclaves comerciais dentro das comunidades locais existentes no Levante, como em Al Mina. No delta do Nilo, a cidade portuária de Naukratis (1972.118.142) serviu como uma sede comercial para os comerciantes gregos no Egito.
FONTE DE EVIDÊNCIA.
Algumas das descobertas mais espetaculares e informativas dos últimos anos foram feitas sob as águas do Mediterrâneo, do Mar Egeu e do Mar Negro pelo que é conhecido como arqueologia marinha (ou náutica). Antigos naufrágios contendo mercadorias para o comércio abriram novas portas para o estudo dos antigos navios mercantes gregos, manufaturados e comerciais. Os achados de cerâmica podem nos dizer sobre a fabricação e comércio de cerâmica. Os tipos de vaso indicam as mercadorias que continham, como azeite, vinho ou grãos. A distribuição de achados de cerâmica antiga pode, portanto, nos dizer a extensão do comércio de vários bens. Os achados de moedas acumuladas também são inestimáveis para as informações que revelam sobre o volume de moedas cunhadas por um determinado estado em um determinado momento e a extensão em que a cunhagem de um estado foi distribuída geograficamente. Os transeuntes não-cidadãos nascidos no exterior e conhecidos como xenoi também desempenharam um papel importante na antiga economia grega, já que é evidente que muitos, embora certamente não todos, aqueles que realizavam o comércio de longa distância eram tais homens. O século V e o Império Ateniense deram origem a uma incrível quantidade de realizações. Uma dessas conquistas foi a cunhagem de moedas atenienses padrão, usadas em toda a propriedade ateniense, como válidas para o comércio.
O modelo de Finley e seu resultado.
Atualmente, o modelo mais amplamente aceito da antiga economia grega é o primeiro estabelecido por Moses Finley em 1973. Essa visão deve muito à linha de análise de Weber-Hasebroek-Polanyi e sustenta que a antiga economia grega era fundamentalmente diferente de a economia de mercado que predomina na maior parte do mundo hoje. Não só a economia grega antiga era muito menor em escala do que as economias atuais, como também diferia enormemente em qualidade. Com tecnologia limitada e sem compreensão das economias de escala, as cidades não eram centros de indústria e a manufatura existia apenas em pequena escala. Sua contribuição para a economia era apenas exigir o excedente de produtos do campo, fabricar quantidades limitadas de bens e fornecer mercados e portos de comércio para a troca de mercadorias. Os Estados modernos empreendem políticas com objetivos especificamente econômicos, desejando em particular tornar sua economia nacional mais produtiva, expandir ou crescer, aumentando assim a riqueza de capital do estado. As cidades-estado gregas antigas, por outro lado, tinham interesse e envolvimento naquilo que chamaríamos de atividades econômicas como comércio, cunhagem de moedas, produção, etc.
In Archaic Period (776-480) B. C.
Atenas entrou no Período Arcaico da mesma forma que muitos de seus vizinhos, como uma cidade-estado governada por um basileus ou "rei". A terra ao redor de Atenas era rica em agricultura e a cidade tinha um porto para poder ser facilmente comercializado com cidades-estados ao redor do mar Egeu. O poder do basileus desapareceu lentamente; embaixo do basileus havia um conselho de nobres, chamado de Areópago. No oitavo século aC, esses nobres gradualmente se tornaram muito ricos, particularmente fora das colheitas de vinho e azeite de oliva, os quais requerem grande riqueza para começar. Sem manufatura em larga escala, segurança de bandidos em terra e piratas no mar, e um sistema monetário que empregava cunhagem (até o final do século VI), os mercados eram necessariamente pequenos, dedicados a produtos locais e certamente não interligados a um sistema de fixação de preços. economia de mercado. O comércio limitou-se principalmente a intercâmbios locais entre o campo e o centro urbano das cidades-estados.
No Período Clássico (480-323) B. C.
O Período Clássico da história da Grécia Antiga apresentava uma intensa rivalidade com o poderoso Império dos Persas. Em 479 a. C. uma liga de estados gregos, sob um general espartano, derrotou decisivamente as forças de Xerxes em Plataea. A partir de então, Atenas recuperou-se em comércio e influência e entrou no que é conhecido na história como sua Idade de Ouro (479-431 aC). O comércio ateniense centralizado no porto próximo de Piraeus se recuperou. Um estadista chamado Péricles governou em Atenas 460-430 a. C. e encorajou uma reconstrução ambiciosa da cidade.
No Período Helenístico (320-30) B. C.
Considera-se que a ascensão de Alexandre marca o início da era helenística na história da Grécia Antiga. O governo ptolomaico contratou comerciantes privados para transportar grãos de e para celeiros públicos. Também deixou para os comerciantes privados para importar os poucos bens que o Egito precisava do exterior, incluindo vários metais, madeira, cavalos e elefantes. Os Ptolomeus barraram o uso de moedas estrangeiras no Egito e exigiram que eles fossem entregues a funcionários do governo, derretidos e redistribuídos como moeda egípcia por uma taxa. Embora o Egito controlasse as minas de ouro na Núbia, não produzia prata e tinha escassez crônica de moedas de prata para transações diárias. Assim, muitas trocas foram realizadas em espécie e não em dinheiro, embora o valor fosse sempre expresso em equivalentes de caixa.
Os estados comerciais da Grécia Antiga, com Atenas e Corinto sendo os mais proeminentes, tendiam a exportar óleos, vinhos e cerâmica e a importar grãos para alimentar seus famintos. A Creta Minóica (civilização minóica baseada em Creta que floresceu fortemente de 2000 a 1450 a. C.) manteve uma extensa rede de ligações comerciais que trouxeram influências do Egito e da Mesopotâmia para Creta. Os minóicos exportavam cerâmica, grãos, vinhos e óleos, e tendiam a importar materiais de luxo, como metais preciosos, jóias e marfim. A cultura minóica deu origem a várias grandes cidades que contavam com prédios de pedra e provisão para abastecimento de água e drenagem. Muitos dos produtos comercializados ao longo da história da Grécia antiga eram bens de luxo, itens manufaturados, como jóias e vasos finamente pintados, bem como produtos agrícolas especializados, como vinho fino e mel. As necessidades também foram negociadas, no entanto, sem o comércio de longa distância, muitas cidades gregas não teriam sido capazes de obter metais, madeira, vinho e escravos. Um dos itens de necessidade mais amplamente negociados foi o grão, que chegou a Atenas, tipicamente da região do Mar Negro, Trácia e Egito. De acordo com o orador, Demosthenes, Atenas importou cerca de 400.000 medimnoi (aproximadamente 4.800.000 litros) de grãos por ano no final do século IV do reino da Crimeia do Bósforo. Principalmente por causa da necessidade de certas importações, como grãos e madeira, e por receitas provenientes de impostos sobre o comércio, muitas cidades tinham interesse e envolvimento no comércio exterior. Atenas, em particular, fez leis que proibiam a exportação de grãos produzidos em Atenas e exigia que os empréstimos em empreendimentos comerciais fossem para cargas de grãos e que os navios que traziam grãos para o Pireu vendessem um terço da quantidade no local e os dois terços restantes. Atenas.
O MaritimeTrade.
O número de naufrágios encontrados no mar Mediterrâneo fornece evidências valiosas para o desenvolvimento do comércio no mundo antigo. Apenas 2 naufrágios foram encontrados a partir do século VIII aC. No entanto, arqueólogos descobriram 46 naufrágios datados do século 4 aC, o que parece indicar que ocorreu um aumento muito grande do volume de comércio entre esses séculos. Considerando que a tonelagem média de navios também aumentou no mesmo período, o volume total de comércio aumentou provavelmente por um fator de 30. A posição geográfica da Grécia e a necessidade de importar trigo forçaram o mundo grego a se engajar no comércio marítimo. As áreas que provisionavam a Grécia com trigo eram Cirenaica, Egito, Itália (especificamente a região da Magna Grécia e Sicília) e regiões ao redor do Mar Negro. Atenas e Corinto serviram como pontos de passagem para as ilhas do mar Egeu. Outros produtos importados incluíam papiros, especiarias, tecidos, metais e materiais de construção naval, como madeira, linho e breu, também foram importados grãos. Por seu lado, as cidades gregas exportavam vinho, cerâmica e azeite. Os principais participantes do comércio grego eram a classe de comerciantes conhecida como emporoi. O estado cobrava um imposto sobre sua carga. No Pireu (o principal porto de Atenas), este imposto foi inicialmente estabelecido em 1%, depois em 2%. No final do século 5, o imposto foi aumentado para 33 talentos. Em 413, Atenas terminou a coleta de tributo da Liga Deliana e impôs uma taxa de 5% sobre todos os portos de seu império na esperança (não realizada) de aumentar as receitas. Esses deveres nunca foram protecionistas, mas destinavam-se apenas a arrecadar dinheiro para o tesouro público. O comércio na Grécia antiga era livre: o estado controlava apenas o fornecimento de grãos. Em Atenas, após a primeira reunião dos novos Prytaneis, os regulamentos sobre comércio foram revisados, com um comitê especializado supervisionando o comércio de trigo, farinha e pão.
Fenícios
Um de um povo da antiga Fenícia. Eles eram comerciantes, comerciantes e colonizadores que provavelmente chegaram do Golfo Pérsico c. 3000 ANTES DE CRISTO. No segundo milênio aC, eles tinham colônias no Levante, Norte da África, Anatólia e Chipre. Eles negociavam madeira, tecidos, tintas, bordados, vinho e objetos decorativos; o marfim e a escultura em madeira tornaram-se suas especialidades, e o trabalho de ourives e ourivesias fenícios era bem conhecido. Os fenícios foram um dos maiores comerciantes de seu tempo e devem muito às suas prosperidades para o comércio. Os parceiros comerciais iniciais dos fenícios eram os gregos com os quais eles negociavam madeira, escravos, vidro e um pó Tyrian Purple. Este pó foi usado pela elite grega para colorir roupas e outras peças de vestuário e não estava disponível em nenhum outro lugar. Sem comércio para os gregos eles não seriam conhecidos como fenícios, como a palavra para fenício é derivada da palavra grega antiga phoinikèia que significa "púrpura". Impulsionados pelo desejo de adquirir novas e mais econômicas fontes de matérias-primas e de vender seus produtos a outros mercados que não em sua terra natal, os fenícios percorreram enormes distâncias. Eles foram os primeiros a traçar rotas para o Mediterrâneo ocidental e além das Colunas de Hércules (o Estreito de Gibraltar) em direção às costas atlânticas da África e da Europa. Arqueólogos descobriram que os fenícios usavam rotas costeiras e profundas tanto para o comércio quanto para as viagens de descoberta. Marinheiros costeiros navegavam apenas durante o dia, de uma aldeia para outra, sempre mantendo a terra à vista. Marinheiros de águas profundas tomaram rotas mais distantes do litoral, mas ainda mantinham a vista da terra. Quando navegavam à noite, os marinheiros mantiveram seu navio na direção certa, observando as constelações e a Estrela do Norte, ou o que o mundo antigo chamava de "Estrela Fenícia. De outros lugares eles obtiveram outros materiais, talvez o mais importante sendo prata da Espanha e estanho de Grã-Bretanha, a última das quais quando fundida com cobre (de Chipre) criou o bronze durável de liga de metal. Strabo afirma que havia um comércio fenício altamente lucrativo com a Grã-Bretanha para estanho. Transportes de rotas da Ásia convergiam também na costa fenícia, permitindo os fenícios para governar o comércio entre a Mesopotâmia, por um lado, e o Egito e a Arábia, por outro.
Os metais eram outro importante recurso fundiário da Grécia e, portanto, a mineração ocupava um lugar importante na economia. Os gregos antigos costumavam usar ferramentas e armas de bronze e ferro. Há poucas evidências de que o cobre, o principal metal em bronze, tenha sido explorado em abundância na Grécia continental. Tinha que ser importado da ilha de Chipre, onde existia em grandes quantidades e outras regiões mais distantes. O estanho, o outro metal em bronze, também era raro na Grécia e precisava ser importado de lugares tão distantes quanto a Grã-Bretanha. O ferro é relativamente abundante em toda a Grécia e há evidências arqueológicas de mineração de ferro. Metais preciosos eram usados em jóias, arte e moedas. Atenas tinha uma abundância de prata e sabemos muito sobre sua indústria de mineração, desde inscrições sobreviventes de arrendamentos de mina do governo a empresários privados. As minas eram extremamente produtivas, proporcionando a Atenas uma receita de 200 talentos por ano durante doze anos, a partir de 338 a. C. em diante. Um talento equivalia a cerca de nove anos de salário para trabalhadores solteiros trabalhando cinco dias por semana, 52 semanas por ano, de acordo com os salários que conhecemos de 377 a. C. Embora produtiva em prata, a Grécia antiga não era tão rica em ouro, que era encontrada principalmente na Trácia e nas ilhas de Thasos e Siphnos.
O comércio grego antigo.
A Grécia tem uma tradição muito rica no comércio marítimo. A introdução do comércio na cultura grega foi um dos pontos mais marcantes da história da Grécia antiga. Transações simples preparam o terreno para o comércio de larga escala que está por vir. Como comércio, os estados da cidade grega (especialmente Atenas) começaram a exportar muitos bens, incluindo belos itens decorativos e navios. Navios de carga também eram feitos de madeira e tinham em média cerca de 150 toneladas por volta de 400 aC. Estes navios usavam velas em vez de remadores. Mais tarde, em 240 aC, os barcos pesavam de 350 a 500 toneladas. Os navios começaram a adicionar velas com o aumento do tamanho. Dois a três mastros eram comuns. Alguns navios de carga eram chamados de navios mercantes ou transportadores. Esses navios tinham cascos muito profundos e vigas largas, que os ajudavam a navegar perto do vento. Os caminhões geralmente tinham cerca de 18 metros de comprimento. Estes navios viajaram a uma velocidade média de 5 nós. Com o crescimento do comércio, os gregos chegaram a mercados em todo o Mediterrâneo, bem como no Extremo Oriente, Egito e Lydia. Eles negociavam com muitos tipos diferentes de pessoas, o que expandiu suas importações para novos níveis. Tudo o que os gregos precisavam estava ao seu alcance e sua economia estava em alta. Uma coisa que ajudou o comércio a crescer no mundo grego antigo foi as leis que foram postas em prática em relação a isso. O estado cuidava da segurança dos mercadores nos portos e nos mercados. Não importava de onde era um comerciante, ele estava seguro tanto no mercado quanto no porto. Em troca, o estado cobra taxas sobre importações e exportações para ganhar dinheiro. Este estado ajudou a economia grega e melhorou o comércio. Desta forma, o estado ajudou a melhorar o comércio, enquanto o comércio ajudou a melhorar o estado e as vidas das pessoas que viviam na Grécia.
Negociação de Outras Nações.
A economia do Reino de Qataban foi baseada no cultivo e comércio de especiarias e aromáticos, incluindo incenso e mirra. Estes foram exportados para o Mediterrâneo, Índia e Abissínia, onde foram muito valorizados por muitas culturas, usando camelos em rotas através da Arábia e para a Índia por mar. O desaparecimento do comércio de incenso Iêmen leva à exportação de café através do porto do Mar Vermelho de al-Mocha. Devido à sua posição proeminente no comércio de incenso, o Iêmen atrai colonos do ressurgimento fértil. Granada se envolve no comércio de especiarias. Apesar da entrada tardia da América nos comerciantes de comércio de especiarias de Salem, Massachusetts comércio lucrativa com Sumatra durante o início da metade do século XIX.
Comércio de Roma.
Para Roma, o comércio era o principal meio de pagar as despesas da administração do império. No seu auge, o Império Romano foi atravessado por rotas comerciais por todo o império, tanto em terra como no mar. O comércio levou os romanos a construir navios especiais apenas para o comércio e as estradas romanas foram construídas não apenas para as Legiões, mas também para o comércio de terras. O centro comercial mais importante no mundo romano era Ostia, que ficava na foz do rio Tibre e a apenas quinze milhas de Roma. Quase todo o comércio da água passou por Ostia, como os bens comerciais do norte da África, Hispânia (Espanha) e Gália (França), e o grão vital do Egito. A fim de tornar o comércio o mais fácil possível, os romanos implantaram um sistema em que apenas um tipo de moeda era usado no comércio. Os romanos negociavam principalmente carne, milho, vidro, ferro, chumbo, escravos, couro, mármore, azeite, perfumes, tintura roxa, seda, prata, especiarias, madeira, estanho e vinho.
Comércio de Cartago.
Para Cartago, o comércio era toda a razão pela qual seu império existia. Em Cartago, todo o estado estava voltado para suas lucrativas rotas comerciais. No seu auge, os cartagineses tinham rotas comerciais que atravessavam todo o Mediterrâneo, a África interior e a costa atlântica da África. Há até evidências de que os cartagineses chegaram ao México e ao sudeste da Ásia. Os cartagineses eram famosos por suas enormes embarcações de comércio, capazes de transportar 100 toneladas de bens, que precisavam ter um porto especial construído para eles. Os cartagineses são creditados até hoje com a invenção do leilão. O principal porto de comércio dos cartagineses era a própria Cartago, em particular um enorme porto circular, o maior de seu tipo. Os cartagineses comercializavam principalmente tintura roxa, sal, âmbar, estanho, prata, peles, canela, cassia (canela chinesa), sementes de gergelim, incenso, mirra, madeira de ébano, marfim, cobre, chumbo, ouro, vidro, vinho, cereais, frutas. , nozes, peixe, azeite, cerâmica e drogas.
Comércio da Pérsia.
Na Pérsia, o comércio era simplesmente uma das outras maneiras de ganhar riqueza naquele império. Durante o período aquemênico da história persa, o comércio não começou verdadeiramente até que Dario I, o Grande, instituiu várias reformas, algumas delas voltadas para o comércio, em particular Dario inventou um sistema cuidadoso de pesos e medidas, encorajou também o uso do novo Lídio. invenção, cunhagem para negociação. During the Parthian period the system of Darius was largely kept intact, the Parthians however did introduce a new item into the trade system, silk. The silk trade from Han China made the already rich Parthian Empire, even richer than before, though once the silk trade began to decline and then finally go out altogether after 220 AD the Parthians lost their greatest trade good. When the Sassanians came to power they too kept Darius’ system intact, they also introduced several new trade routes, many of them going through modern Fars province and the Persian Gulf. The Sassanians introduced incense from Arabia as a new trade good; silk was traded again after the rise of the Sui and T’ang in China, but this is beyond 0 AD. For the most part the Persians primarily traded along land routes that crisscrossed their large empire, The Royal Road of the Achaemenids was the main route land trade followed, they also had sea routes, but these were primarily on the Persian Gulf only. The Persians did not have a single most important trading city, they had several such cites. During the Sassanian period the Persian trade was primarily focused on Fars province, but not any one city. The Persians traded linen, wool, cotton, perfumes, brocades, carpets, several kinds of exotic jewels, incense, silk, frankincense, myrrh, gold and much more.
Trade of Celts.
In the land of the Celts trade was part of how they came in contact with other peoples outside of war. The Celts traded with a variety of peoples all over Europe and the Mediterranean area. Because of the Celts amazing metal working abilities, their work was in high demand, though most of it stayed in Celtic territory. For the most part the Celts were strictly land traders, traveling long distances to reach the nearest trading center. There was some sea trade, but not a whole lot. The Brythonic Celts and the Irish did however develop a sea trade ship, the Curragh, which could go long distances for a long while. Because the Celts were never unified there was not one important trade center in any Celtic territory, probably because they never saw the need. The Celts primarily traded copper, tin, iron ore, gold, various types of furs, metalwork pieces, and in Britain, slaves.
Athens was among the first Greek cities who cut their own coins. The silver mines at Lavrion had ample supplies of silver. The early coins had no inscriptions and bore only emblems. During the 6th century BC, Athenians struck their new tetradrachm with the head of their patron deity, goddess Athena on the observe and the Owl, the goddess' sacred bird, the bird of wisdom, on the reverse, and the name of the city. This design was not changed for over 400 years.
Coins played several roles in the Greek world. They provided a medium of exchange, mostly used by city-states to hire mercenaries and compensate citizens. They were a source of revenue: foreigners had to change their money into the local currency at an exchange rate favorable to the State. They served as a mobile form of metal resources, which explains discoveries of Athenian coins with high levels of silver at great distances from their home city. Finally, the minting of coins lent an air of undeniable prestige to any Greek city. The technue of minting coins arrived in mainland Greece around 550 BC, beginning with coastal trading cities like Aegina and Athens. Their use spread, and the city-states quickly secured a monopoly on their creation. The very first coins were made from electrum (an alloy of gold and silver), followed by pure silver, the most commonly found valuable metal in the region. The mines of the Pangaion hills allowed the cities of Thrace and Macedon to mint a large quantity of coins. Laurium's silver mines provided the raw materials for the "Athenian owls", the most famous coins of the ancient Greek world. Less-valuable bronze coins appeared at the end of the 5th century.
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